terça-feira, 24 de maio de 2011

Empregada do Hotel FMI

Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI, defende que apenas ofereceu ajuda externa a uma empregada do hotel que visivelmente estava com a banca rota. O político francês propôs-se de imediato a injectar-lhe algum capital, para lhe fazer subir o rating, mas a empregada comportou-se como um país do sul da Europa e fugiu com o rabo à seringa. Ainda não refeitos pela passagem do FMI em Portugal, alguns responsáveis já disseram que compreendem a empregada, porque de início custa um pouco, mas depois lá se aguentam.

“É mais difícil convencer uma empregada norte-americana que os partidos portugueses”, ter-se-á queixado Strauss-Kahn.

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